FE/UFG oferece Curso de Formação Pedagógica, Tecnológica e de Gestão em EaD

15 de fevereiro de 2011

Estão abertas até o dia 22 de fevereiro, as inscrições para o curso de formação em EaD para os profissionais da educação interessados em aprender mais sobre educação a distância. O curso de extensão será oferecido pela FE/UFG e para participar, basta preencher a ficha de inscrição e enviá-la para o e-mail contatogente@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .

Coordenado pela Faculdade de Educação (FE), o curso é gratuito e terá duração de 140 horas. Serão trabalhados seis eixos temáticos: Gestão de cursos a distância; Currículo; Materiais em EAD; Ambientes virtuais de aprendizagem; Planejamento pedagógico na EAD e Avaliação da aprendizagem.

Confira abaixo, o Cronograma:

Período
Eixo
CH
Prof. Responsável
14 a 27/03
Comunicação e mediação tecnológica
20h
Cleomar
28/03 a 10/04
Gestão de cursos a distância
20h
Cleide e Mirza
11 a 24/04
Currículo
20h
Mirza e Cleide
25/04 a 08/05
Planejamento pedagógico na EaD
20h
Cleide e Daniela
09 a 22/05
Ambientes virtuais de aprendizagem
20h
Gilda e Alzino
23/05 a 04/06
Avaliação da aprendizagem
20h
Daniela

Fonte: Ciar/UFG

Curso de Formação de Alfabetizadores Populares do CEDEP

1 de fevereiro de 2011


O Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá - CEDEP - promove mais um curso de formação para alfabetizadores populares com a parceria da Universidade de Brasília (UnB). 

Período: 31/01 a 18/02

Horário: 19h às 21h

Inscrição no local!

Lançamento do Caderno Antirracismo na UnB


Caderno Antirracismo da CNTE será lançado na UnB 


No dia 3 de janeiro, no Hall da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), será lançado o Caderno Antirracismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE),  que contém o conteúdo das palestras proferidas durante o V Encontro Nacional do Coletivo Antirracismo Dalvani Lellis da CNTE, ocorrido nos dias 6 e 7 de maio de 2010. 

Os textos servem de referência para a compreensão das leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tratam da inclusão da temática "História e Cultura Afrobrasileira e Indígena" no currículo oficial das redes de ensino.  A publicação também analisa a política de cotas na educação e o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010). "A população negra é maioria no Brasil e, mesmo assim, é um desafio de todos fazer cumprir essas leis", lamentou a ex-secretária de Políticas Sociais da CNTE, Rosana do Nascimento.

O Caderno traz reflexões sobre a igualdade racial, sobre os direitos alcançados a partir do Estatuto e como os sindicatos estão lutando para consolidar os direitos da população negra. Analisa, ainda, a grande defasagem entre o número de negros formados no país em relação aos brancos que levou a discussão de uma política de cotas nas universidades. O exemplo da Universidade de Brasília, que implantou Ações Afirmativas e um Sistema de Cotas para ampliar o acesso de negros e mestiços, é apresentado também no Caderno, assim como as conquistas do movimento negro na educação básica.

Na ocasião serão apresentados os trabalhos desenvolvidos na disciplina "História, Identidade e Cidadania", sob a responsabilidade da professora Renísia Cristina Garcia Filice, pesquisadora do GERAJU - Grupo de Pesquisa em Educação e Políticas Públicas de Gênero, Raça/Etnia e Juventude, e que também, possui, em parceria com a professora Deborah Silva Santos, da Faculdade de Ciência da Informação, da Universidade de Brasília, um texto no referido Caderno.

CADERNOS DE EDUCAÇÃO

Ao longo das últimas gestões, a CNTE tem privilegiado o debate sobre as políticas denominadas "permanentes", que contemplam as questões de gênero, de orientação sexual, de etnia e de raça, sobretudo, com a perspectiva de contribuir para a disseminação da cultura de paz em nossas escolas e nas relações profissionais e sociais.

Embora a miscigenação racial, a diversidade sexual, além da convivência entre diversas etnias e religiões, seja uma realidade brasileira, o racismo, a homofobia e o preconceito encontram-se fortemente presentes em nossa sociedade, de modo que a escola possui papel estratégico no sentido de orientar a mudança desse paradigma de intolerâncias. A série "Cadernos da Educação" é a contribuição da CNTE para este debate, destinada aos profissionais da educação, estudantes, pais, mães, docentes dos cursos de licenciatura e dirigentes de entidades sindicais da educação com o objetivo de produzir um ambiente mais propício à reflexão da realidade social e educativa.

A possibilidade de agregar duas iniciativas, no campo da produção do conhecimento escrito e o fazer em sala de aula, em especial no Curso de Pedagogia, da Universidade de Brasília, revelou  algumas das inúmeras ações que podem e devem ser realizadas para a materialização da política educacional antirracista no Brasil.

Fonte: CNTE, em 31/01/11

II Encontro do Grupo de Pesquisa GERAJU

25 de janeiro de 2011



O GERAJU – Grupo de Pesquisa em Educação e Políticas Públicas: Gênero, Raça/Etnia e Juventude – realiza o II Encontro de Pesquisa no dia 28 de janeiro, das 8h às 13h, na Sala Papirus da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB).

O II Encontro de Pesquisa pretende promover o debate sobre as experiências de pesquisa, em andamento e concluídas, que são desenvolvidas pelo GERAJU, cujas reflexões e inquietações podem contribuir significativamente para a construção de relações mais igualitárias e solidárias na escola e na universidade.

O encontro tem como público alvo educadores e educadoras que em suas trajetórias têm sido desafiados/as, cotidianamente, a refletir e aprofundar seus conhecimentos e suas práticas docentes fundamentando-as nos princípios da diversidade e igualdade humana. Pretende oportunizar o estreitamento da relação entre os saberes constituintes e produzidos pelo GERAJU, de modo que as pesquisas promovam reflexões e práticas que respeitem a diversidade dos sujeitos que compõem o processo educacional. 

Dia: 28 de janeiro de 2011
Horário: 8h às 13h
Local: Sala Papirus da Faculdade de Educação da UnB

Para mais informações, veja o folder com a programação.

Seminário Educação Popular: orientando a construção de políticas públicas

13 de janeiro de 2011

Nos dias 15 e 16 de janeiro, acontecerá o Seminário Educação Popular: orientando a construção de Políticas Públicas no Auditório da Imprensa Nacional, localizado no SIG - Setor das Indústrias Gráficas - QD. 06 Lote 800 - Brasília – DF com início às 8h30min.
 
Interessados(as) devem confirmar a presença enviando um e-mail para escolaeducacaopopular@gmail.com com os seguintes dados preenchidos:

NOME COMPLETO:
RG:    
CPF:
Endereço:
CEP:
CIDADE:
ENTIDADE:  
TEL:
CELULAR:  

Informações na RECID- DFE: (61) 3224-4717

XIV Seminário Nacional - V Seminário Internacional Mulher e Literatura

16 de dezembro de 2010


Estão abertas as inscrições para apresentações de trabalhos no XIV Seminário Nacional - V Seminário Inernacional Mulher e Literatura Homenageadas: Escritoras Negras será realizado durante 4, 5 e 6 agosto de 2011 na Universidade de Brasília (UnB). 
Para saber mais informações acesse o site do evento.

O que é o amor?

15 de dezembro de 2010


Assisti um capítulo da minissérie “Afinal, o que as mulheres querem” e fiquei pensando: quero ser assim! Quero dançar e não está nem aí. Quero viver. Divertir. Apaixonar-me e aproveitar até o fim. 

Cada um(a) tem uma concepção de “amor”. O amor é algo inventado, já dizia Cazuza, “pra se distrair”.

Tem horas que me questiono dessa concepção de amor monogâmico, de regras, de possessão, de almas que se unem e formam uma única. Essas ideias dialogam com as afirmações da Regina Navarro, psicanalista e escritora, que questiona essa concepção de amor “cristão” o qual somos “formados(as)”.

Não pretendo me alongar, mas cabe apenas lembrar da bonita poesia de Renato Russo, que Cássia Eller também não deixou de recitar:

“[...] Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar / Que tudo era pra sempre / Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba [...]”


Assista ao episódio e reflita sobre a mensagem final:


“Eu sempre achei que o amor, que o grande amor fosse incondicional. Que quando houvesse um grande encontro entre duas pessoas tudo pudesse acontecer… Porque se aquele fosse o grande amor, ele sempre voltaria triunfal… Mas nem todo amor é incondicional… Acreditar na eternidade do amor é precipitar o seu fim... Porque você acha que esse amor aguenta tudo, então, de um jeito ou de outro, você acaba fazendo esse amor passar por tudo… Um grande amor não é possível. E talvez por isso é que seja grande – para que nele caiba o impossível.” (Minissérie Afinal, o que as mulheres querem)